Greve Geral nas Universidades Federais
Desde o dia 17 de maio as Instituições Federais de Ensino Superior (IFES) estão com suas atividades paralisadas. Em Jataí, na Universidade Federal de Goiás nossa adesão ao movimento paredista se deu a partir do dia 24 daquele mês.
A greve hoje, ao ultrapassar um mês de sua deflagração, atinge cerca de 55 (cinqüenta e cinco) IFES e desde o último dia 15, com a deflagração da greve pelo Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe) já chega a 151 (cento e cinqüenta e um) Campi de Institutos Federais de Educação Básica, Técnica e Tecnológica com suas atividades paralisadas.
A greve é forte, as reivindicações são legítimas. Constatamos isso a partir do contato com cada um das/os nossas/os colegas quando da tomada de consciência dos efeitos do sucateamento das IFES, seus reflexos na qualidade das atividades de pesquisa, ensino e extensão e a proposta colocada para a reestruturação da carreira do Magistério Superior.
Greve é direito. É manifestação de descontentamento com o descaso na educação, é dar vazão a possibilidade de discussões democráticas sobre concretizações de um ensino público de qualidade. Por tudo isso, qualquer tentativa de tornar invisível o movimento paredista soa descontextualizada e deve ser refutada pela base.
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